Companheiros (as), visitantes,
Hoje, 16 de Outubro, comemora-se o Dia Mundial da Alimentação, dia do ano de 1945, quando foi criada a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).
No mundo, exite mais de 1 bilhão, em número crescente, de pessoas que passam fome, enquanto no Brasil, o percentual de pessoas que passam fome diminuiu, significatimamente, na última década.
A escolha de uma data para o DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO, serve para uma reflexão sobre essa
mancha social ao redor do mundo, principalmente nos países mais pobres, onde muitos morrem de fome.
“Unidos contra a fome” é o tema de 2010. Pode ser interpretado como uma integração entre as nações, em esforços conjuntos para vencer as batalhas com a participação de todos governos e sociedade civil para combater a fome.
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), lançou em maio deste ano, o projeto "1billionhungry" e no Brasil, já conta com mais de 113 mil assinaturas, na maioria de Instituições do Rio Grande do Sul, para atingir um milhão de assinaturas à uma petição que pede que os governos façam da erradicação da fome sua principal prioridade. A petição será entregue aos países membros da FAO durante a próxima reunião do Conselho da FAO, que se realizará em novembro, em Roma.
Em muitos conclaves mundiais para analisar e tirar conclusãoes sobre essa problemática, ao longo dos anos, tem-se traçado metas para o combate e eliminação dessa chaga na face da terra. Mas, observam-se resultados frustrantes. Em pleno século 21, ainda temos problemas de segurança alimentar, notadamente, com a produção e distribuição de alimentos mundiais.
Políticas sociais que contemplem o direito básico à alimentação são esquecidas pelos governos.
Não obstante a existência de tantas organizações não governamentais no mundo, como o Rotary que encerra em seu quadro , aproximadamente, 1 milhão e 2oo mil sócios; e, tantas riquezas destinadas a
tantos projetos mirabolantes, a exemplo da bagatela de milhões de dólares por um vôo de turismo espacial, a fome é assunto para se discutir, mas não para ser resolvido.. Popularmente, diría-se : não dá votos, não dá retorno.
Os inúmeros projetos destinados a minimizar a fome em algumas comunidades parecem inócuos quando vê-se um número que era de 800 milhões, ultrapassar 1 bilhão de famintos, em uma década.
O Brasil em seus programas sociais, na contramão desse números, conseguiu melhorar, diminuindo o número dos que passam fome.
Faz-se necessários políticas e programas que empregando a tecnologia disponível possam contemplar a
produção de alimentos em maior escala e uma distribuição mais justa. E uma condição social que permita o acesso ao mínimo necessário que determine uma boa nutrição e saúde ao individuo e a todos os grupos sociais.
Tem-se uma visão bem clara de que somente um povo educado, esclarecido, bem treinado, instruído, do ponto de vista social e tecnológico pode superar as barreiras impostas durante séculos por uma estrutura de relações de poder desequilibradas e injustas. Nas quais as consequencias tem sido drasticamente danosas á sociedade com violência e morte.
Portanto companheiros e companheiras, o ( a) cidadão (a), o (a ) rotariano (a), está a cada segundo sendo convocado (a) para refletir e agir para FORTALECER COMUNIDADE E UNIR CONTINENTES baseado no amor ao próximo .
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Telma
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