A revista Veja publicou que a taxa de crescimento em algumas cidades brasileiras de porte médio, é maior em porcentagem do que a da capital do Estado a que pertencem. Liderando o grupo está Hortolândia, SP com apenas 205 mil habitantes e 4 bilhões de reais de produto interno bruto.
Depois vem Cabo Frio, RJ com 190 mil habitantes e 5,5 bilhões de reais de produto interno bruto.
Agora vem Marabá, PA com 203 mil habitantes e 3 bilhões de reais de produto interno bruto.
Sete Lagoas, MG com 225 mil habitantes e 3,9 bilhões de reais de produto interno bruto.
Vaginha, MG com 122 mil habitantes e 2,9 bilhões de reais de produto interno bruto.
As cidades em torno de Palmas, TO todas crescem assustadoramente, com destaque para Araguaina.
A região de RO igualmente cresce Ji-Paraná.
Vem o Cerrado com Barreiras com 136 mil habitantes. Sem esquecer Anápolis, Taubaté, Cascavel, Petrolina, Arapiraca, Mossoró e Campina Grande.
Muitas outras mereciam ser relacionadas, mas falta espaço para Vitória
da Conquista, Dourados MS. Isto posto, pode-se inferir que esses dados retrata o
crescimento de muitas outras cidades que não estão relacionadas. Tais
fatos devem ser atribuidos ao governo, a sociedade ou ao crescimento
natural de cada uma dessas cidades?
Acho esses resultados sensacional, talvez, tais fatos sejam atribuídos a política, mas
também não quero ser mal interpretado. Gostaria de ter a sua opinião. Deixe algum comentário.
Milton Dantas,
31/08/2010
Um comentário:
Prezado Companheiro Milton
O governo brasileiro procurou garantir o mínimo à sobrevivência para uma grande parcela da população associado a uma política de aumento de produção e consumo o que permitiu para alguns setores, consequentemente, para alguns municípios, terem os seus PIBs superiores aos de seus estados. Uma demonstração franca dos esforços que esses munícipios fizeram para responder à política implantada por esse governo
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