quinta-feira, 23 de abril de 2015

Companheiros (as), visitantes,

Recife, 23  de abril de 2015                                             Boletim Semanal Nº 35    
                                                                                                             
A CONJURAÇÃO MINEIRA

A Conjuração Mineira, ou Inconfidência Mineira foi uma tentativa de revolta abortada pelo governo em 1789, em pleno ciclo do ouro, na capitania de Minas Gerais, no Brasil, contra a execução da derrama e o domínio português.
Foi um dos mais importantes movimentos sociais da História do Brasil. Significou a luta do povo brasileiro pela liberdade, contra a opressão do governo português no período colonial.
No final do século XVIII, o Brasil ainda era colônia de Portugal e sofria abusos políticos e cobrança de altas taxas e impostos. Além disso, a metrópole havia decretado uma série de leis que prejudicavam o desenvolvimento industrial e comercial do Brasil. No ano de 1785, por exemplo, Portugal decretou uma lei que proibia o funcionamento de indústrias fabris em território brasileiro.
Neste período, era grande a extração de ouro, principalmente da região das Minas Gerais. Os brasileiros que encontravam ouro deviam pagar vinte por cento de todo ouro encontrado, que acabava nos cofres portugueses. Aqueles que eles pegavam com ouro “ilegal”, sofria duras penas, podendo até ser degradado para o território africano.
Com a grande exploração, o ouro começou a diminuir nas minas. Mesmo assim as autoridades portuguesas não diminuíam a cobranças. Nesta época, Portugal criou a Derrama, que funcionava da seguinte forma: cada região de exploração de ouro deveria pagar 100 arrobas de ouro (1.500 quilos) por ano para a metrópole. Quando a região não conseguia cumpri restas exigências, soldados da coroa entravam nas casas das famílias e retiravam pertences até completar o valor devido.
Todas estas atitudes foram provocando uma insatisfação muito grande no povo e, principalmente nos fazendeiros rurais e donos de minas.
Alguns membros da elite brasileira, influenciados pelas ideias libertárias que vinham do iluminismo europeu, começaram a se reunir para buscar uma solução definitiva para o problema: a conquista da independência do Brasil.
Os inconfidentes era um grupo liderados pelo alferes Joaquim José da Silva Xavier, mas conhecido como Tiradentes, e pelos poetas Tomás Antonio Gonzaga e Claudio Manoel da Costa, o dono de minas Inácio de Alvarenga, o padre Oliveira Rolim, o padre Carlos Correia, o coronel Francisco Antonio de Oliveira.
Estes inconfidentes chegaram a definir até mesmo uma nova bandeira para o Brasil. Ela seria composta de um triangulo vermelho num fundo branco, com a inscrição em latim: Libertas Quae Será Tamen (Liberdade ainda que tardia).
O Movimento foi delatado por Joaquim Silvério dos Reis em troca de suas dívidas com o governo. . Os inconfidentes foram presos e exilados para a África. Enquanto que Tiradentes foi enforcado e teve seu corpo esquartejado.
(Matéria focada e pesquisada na Internet,).


RECORDANDO
Confraternização de final de ano do Frei Caneca, no restaurante Catamaram.

SÚMULA DA REUNIÃO PLENÁRIA DO RC DO   RECIFE FREI CANECA REALIZADA EM 16/ABRIL/2015, NO CIRCULO MILITAR DO RECIFE.

Número de Sócios.....................  18
Sócios  presentes...................   09
Sócios ausentes....................    09
Convidados e Visitantes.........     01

Na hora regimental o presidente companheiro Alexandre Santos, solicitou do protocolo, companheiro Wilmar Medeiros para fazer a composição da mesa.

MESA PRINCIPAL
 
O protocolo companheiro        Wilmar Medeiros anunciou a composição da mesa que contou, além dele, com o presidente companheiro Alexandre Santos e com o secretário, companheiro Ranulfo Andrade.

SAUDAÇÃO A BANDEIRA

O presidente companheiro Alexandre Santos solicitou dos presentes para que, de pé, saudassem a Bandeira Nacional.   

ORAÇÃO ROTÁRIA

A oração rotária foi feita pelo companheiro Wilmar Medeiros, que leu a seguinte prece:

 “Você está sofrendo?
Supere sua dor com heroísmo, porque só os vencedores conseguirão o premio que se encontra à espera deles.
Não se apresse, mas também não desanime.
Supere sua dor com heroísmo, busque alegria, e viva com a sensação otimista daquele que sabe lutar sem desfalecimento.
E verifique que sua vida se transformará num hino de ação de graças ao Pai Todo-Bondade”.

TEMPO DO PROTOFOLO

O protocolo, companheiro Wilmar Meeiros, registrou a presença dos companheiros Rodolfo Ferreira do RC de Mossoró-RN e Ney Casado, convidado do clube, pedindo para eles uma saudação rotária.

TEMPO DO SECRETÁRIO

O secretário, companheiro Ranulfo Andrade, registrou o recebimento dos boletins dos clubes co-0irmãos, comentando sobre seus editoriais, especialmente sobre o editorial do RC do Recife Brum, de autoria do companheiro Nilzardo Carneiro Leão sobre os 200 anos a Revolução Republicana de 1817.
Disse o companheiro Ranulfo que os boletins acima ficarão na secretaria a disposição de quem queira melhor se inteirar dos seus assuntos.

     TEMPO DO PRESIDENTE.

O presidente companheiro Alexandre Santos falou da importância para o Rotary, da eleição do companheiro José Victor para Governado do Distrito 4500 no período rotário 2016/017.
Falou também o presidente Alexandre Santos, na indicação do companheiro Zacarias Vilar, como delegado votante na Conferencia Distrital.

Em seguida o presidente convidou os presentes para participar do almoço em companheirismo.

Terminado o almoço, o protocolo, companheiro Wilmar Medeiros, convidou a todos para retornarem aos seus lugares e dar continuidade aos trabalhos.

COMUNICAÇÕES E PROPOSTAS

O presidente companheiro Alexandre Santos comunicou que a senha para o baile do governador na Conferencia Distrital será de R$ 100,00 (cem reais) por pessoa.
Falou também o presidente Alexandre no aniversário do companheiro Milton Dantas que infelizmente está doente. Falou também a ausência de Maria Ione, visitando sua irmã que perdeu uma neta num desastre, o que foi muito lamentado por todos.

O companheiro Wilmar Medeiros disse que na terça-feira compareceu a Academia Pernambucana de Letras e assistiu a uma palestra do Prof. que falou no Recife nos fins do ano 50.
Falou no interesse do Recife sobre as coisas importadas e nos pontos de encontros que nos deixa saudade.
Falou no Café Rosa de Ouro, Lafayette e tantos outros. Foi uma palestra brilhante com direito a recordações, concluiu o companheiro Wilmar.

A companheira Zurma Grassano Caldas falou sobre a situação da saúde do companheiro Milton Torres Dantas.
Disse da dificuldade que ele tem de receber visitas, pois a casa está readaptada para o problema dele, Milton.
Aumentou o numero de funcionários na casa inclusive duas enfermeiras.
Ele está um pouco decaído e o seu temperamento aumenta o processo depressivo.
A gente sente pelo grande amigo, mas, temos certeza, que um dia ele voltará ao nosso convívio, com a graça de Deus, concluiu a companheira Zurma.

O companheiro Gildo Caricio Caldas, falou, com toda a sua simplicidade e objetivamente, sobre o Editorial do boletim do RC do Recife Brum, escrito pelo companheiro Nilzardo Carneiro Leão sobre a Revolução Republicana de 1817, onde ele, Gildo, a chama como: “a mais Genuína Revolução Brasileira“. Lembrou a atuação do Rei João e falou com orgulho da participação de um membro da sua família: Gilberto Pereira Caldas.
O companheiro Gildo, resumiu suas palavras para dar ênfase a importância da Carta Magna para um país.

 O presidente companheiro Alexandre Santos elogiou as palavras do companheiro Gildo Caricio, principalmente pela sua memória e competência.

Lembrou o presidente a palestra do Clube de engenharia de Pernambuco sobre o Seguro de Responsabilidade Civil no dia 23 próximo.


ENCERRAMENTO

Nada mais havendo a tratar, o presidente, companheiro Alexandre Santos deu por encerrado os trabalhos, pedindo a todos para que, de pé, saudassem a Bandeira Nacional.

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